A 26 e abril de 1986 Chernobyl entrava no vocabulário de
todo o Mundo pelas piores razões.
O reator 4, da central nuclear, em Pripyat, na atual Ucrânia, a 8 km a NO da cidade Chernobyl e a cerca de 110 km a norte de Kiev, aproveitando a manutenção do reator, aproveitou-se para fazer um teste de capacidade do mesmo. A experiência não correu bem e deu-se uma explosão.
O reator 4, da central nuclear, em Pripyat, na atual Ucrânia, a 8 km a NO da cidade Chernobyl e a cerca de 110 km a norte de Kiev, aproveitando a manutenção do reator, aproveitou-se para fazer um teste de capacidade do mesmo. A experiência não correu bem e deu-se uma explosão.
A nuvem radiativa atingiu a Europa Ocidental Oriental, a Escandinávia e o Reino Unido.
Considerado como o pior acidente nuclear da história (em
termos de custos e vítimas mortais), e um dos dois únicos classificados como um
evento de nível 7 , na Escala Internacional
de Acidentes Nucleares , a par do acidente nuclear de Fukushima, Japão, 2011.
A cidade, com
aproximadamente 49 400 habitantes, a
maioria dos quais desconhecendo o grau do perigo a que estavam expostos, começa
a ser evacuada 30 horas após o acidente. Atrás de si fica uma cidade fantasma.
A energia nuclear é
não renovável, dado basear-se no urânio, mas relativamente comum. De acordo com
um estudo da OCDE, de 2014, as principais jazidas de urânio localizam-se na
Austrália (29% do total mundial), no Cazaquistão (12%) e na Rússia (9%). Se
analisarmos as principais áreas atuais de extração de Urânio, mais de
metade provém do Canadá, (28%) e da Austrália
(23%), sendo que este último país não têm centrais nucleares.
Depois dos acidentes conhecidos e das suas consequências, será mesmo necessário usar esta fonte de energia?
Depois dos acidentes conhecidos e das suas consequências, será mesmo necessário usar esta fonte de energia?
Sem comentários:
Enviar um comentário